Subscribe:

Ads 468x60px

sábado, 21 de setembro de 2013

Parabéns Ir.·.Antônio Francisco

A Loja União e Progresso Nº30, na pessoa de seu Ven.·. M.·., Ir.·.Antônio Filho Araújo Guerreiro, parabeniza o Irmão Antônio Francisco Azevedo de Farias obreiro dessa oficina, pelo seu aniversário neste sábado,21 de Setembro de 2013, rogado ao G.·.A.·.D.·.U.·. que Ilumine e lhe dê muita Paz e Harmonia.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Parabéns Ir.·.Sávio Freitas.

A Loja União e Progresso Nº30, na pessoa de seu Ven.·. M.·., Ir.·.Antônio Filho Araújo Guerreiro, parabeniza o Irmão Antônio Sávio Vasconcelos Freitas obreiro dessa oficina, pelo seu aniversário nesta sexta-feira,13 de Setembro de 2013, rogado ao G.·.A.·.D.·.U.·. que Ilumine e lhe dê muita Paz e Harmonia.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Sessão Magna de Iniciação.

A Loja União e Progresso Nº30 realizou uma sessão magna de iniciação, sábado dia 07/09/2013 .A sessão teve início às 16:00h, sendo presidida pelo Eminente Grão Mestre Adjunto César Marques, que teve ao seu lado o M.•.I.•.Eliézio Martins Leitão, Ex Grão Mestre Etevaldo Barcelos Fontenele, Ven.•.M.•. da Loja União e Progresso Antônio Filho Araújo Guerreiro. A Sessão Magna de Iniciação,contou também com a presença de vários Irmãos de Lojas da região. Na ocasião, foi feito uma homenagem aos IIr.•. Eliézio Martins Leitão e Hamilton Timbó Dias pelos 40 anos dedicados à Loja União e Progresso Nº30. Na oportunidade, a “LUZ” foi concedida aos seguintes novos irmãos: Marcelino Francisco de Castro Martins e Gonçalo de Aquino Mourão Neto, ambos filhos dos Maçons homenageados. Logo após a Sessão, os novos Irmãos,cunhadas e sobrinhos participaram de um Ágape Fraternal no Balneário Azevedo. A Loja União e Progresso Nº30 tem certeza de que os novos Irmãos chegam para contribuir no incessante trabalho de desbaste da pedra bruta de cada um e no fortalecimento das Colunas da Oficina.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A Maçonaria e a Independência do Brasil.

Com a instituição da Maçonaria na Europa, a mesma se espalhou rapidamente e entrou em Portugal, através um escocês de nome Gordon, era muito frequentada por franceses e ingleses além lógico, dos portugueses. Durante o governo de D. José I, a Maçonaria trabalhava sem problemas ,mas em 1777 com a subida ao trono de D.M aria I, a Maçonaria foi perseguida sem tréguas e em 1817 foi proibida em Portugal e suas Colônias. O grande número de independências acontecidas nas Américas, que ocorreram a partir do século XVII , sempre tiveram a Maçonaria em seu cerne, pois eram as Lojas frequentadas por homens que cursaram as Universidades Européias e tinham como ponto de partida a Revolução Francesa, que mudou o mundo com seu ideário Maçônico: Liberdade, Igualdade ,Fraternidade. Na Loja Grande Reunião Americana localizada em Londres, foram iniciados: Simon Bolívar ,que libertou a Venezuela,Colômbia ,Equador e Peru; San Martin, militar argentino que participou da Independência da Argentina,Chile e Peru ; e O’Higgins, que libertou o Chile. Lembrando que todos os libertadores das colônias americanas eram Maçons começando por George Washington. Portugal e Espanha colonizaram e dominaram a metade do mundo mormente na América do Sul e não tinham pessoas com experiência para administrarem as Colônias, o que contradizia com os burgueses, que vinham da Europa e eram bem preparados, inclusive politicamente. O processo de Independência do Brasil foi bem longo. Descoberto em 1500, fomos explorados em nossas riquezas :pau brasil , ouro ,diamantes e outras. Neste processo, tivemos diversos movimentos todos com participação de Maçons, tais como: Conjuração ou Inconfidência Mineira em 1789, Conjuração Baiana em 1798 ,sob influência da Loja Cavalheiros da Luz ; Revolução Pernambucana em 1817 ,nitidamente de origem Maçônica, teve o envolvimento de cerca de sessenta padres muito deles Maçons. Todas foram duramente reprimidas. A mais importante sem dúvida, foi a Inconfidência ou Conjuração Mineira, que levou Tiradentes à morte sendo enforcado e depois esquartejado. A Independência do Brasil tem sua marca inicial na vinda da família Real para o Brasil no ano de 1808. D.João no ano de 1815, elevou o Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves, acabando com o Período Colonial e isto trouxe ao Brasil, enormes avanços em todos os campos (cultural,financeiro ,comercial entre outros). Os portugueses cansados de assistirem à decadência econômica de Portugal, iniciaram uma revolução na cidade do Porto(1820), que culminou com a expulsão dos ingleses e impuseram sérias exigências à D.João VI. Para não perder o Trono, D.João VI retorna a Portugal em 26 abril de 1821 ,deixando D.Pedro como Príncipe Regente. Muito jovem e sem experiência alguma, logo se viu rodeado de uma elite pensante quase toda formada de Maçons. Em 1821 preocupadas com a situação do Brasil, as Cortes Portuguesas baixaram dois decretos. Um fazia retornar o Brasil a situação de Colônia e outro, que exigia o retorno imediato de D.Pedro a Portugal. No dia 24 de dezembro de 1821, foi feito um forte pronunciamento contra as Cortes Portuguesas, redigido pelo Maçom José Bonifácio de Andrada e Silva. Em 9 de janeiro de 1822, na sala do Trono, foi realizado um manifesto conjunto de cariocas , mineiros e paulistas. No entanto, antes de ler o pronunciamento ,o Maçon José Clemente Pereira, Presidente do Senado da Câmara, fez um discurso inflamado e contundente, pedindo que o Príncipe Regente ficasse no Brasil.Depois de ouvir o Príncipe responde:- “estou pronto diga ao povo que fico”. Os Maçons Fluminenses, resolveram sob a liderança de Joaquim Gonçalves Ledo e por proposta do Brigadeiro Domingos Alves Munis Barreto, conceder ao Príncipe Regente, o titulo de Defensor Perpétuo do Brasil, oferecido pela Maçonaria e pelo Senado. Logo depois, é assinado um Decreto em que as Leis emanadas por Portugal só seriam cumpridas , depois de serem autorizadas por ele (Príncipe Regente). Este decreto, foi aconselhado pelo Maçon. José Bonifácio de Andrada e Silva (Ministro do Reino e de Estrangeiros). Em junho de 1822, os Maçons José Clemente,Gonçalves Ledo e Januário Barbosa, convenceram D .Pedro a convocar uma Assembléia Constituinte .Era um grande avanço em busca da Independência. D.Pedro ao longo do funcionamento da Assembléia, desetendera-se com seus integrantes e dissolveu -a , outorgando a Primeira Constituição em 1824. No dia 17 junho de 1822, a Loja Maçônica “ Comércio e Artes na Idade do Ouro “, resolve criar mais duas Lojas pelo desdobramento de seu quadro de Obreiros. Por sorteio, foram fundadas as Lojas “Esperança de Niterói” e “União e Tranqüilidade” ,possibilitando assim a criação do Grande Oriente Brasiliano ou Brasílico, que depois deu origem ao Grande Oriente do Brasil. José Bonifácio foi eleito Grão-Mestre. Como 1º Vigilante, Gonçalves Ledo, tendo como Grande Orador o Padre Januário Barbosa. O objetivo principal das Lojas, era só Iniciar ou filiar quem fosse comprometido com a causa da Independência. Por proposta de José Bonifácio, foi iniciado o Príncipe Regente, que adotou o nome de Guatimozim (último Imperador Azteca), passando a fazer parte da Loja Comércio e Artes.Foi elevado à Mestre no dia 2 de agosto e empossado Grão Mestre no dia 4 de outubro, em uma manobra puramente política. O Príncipe Regente se dirigiu a S.Paulo, tendo como finalidade apaziguar descontentes com as medidas tomadas. Fez a viagem vagarosamente e no dia 5 de setembro de 1822, foi a Santos, de onde regressou na madrugada do dia 7. Encontrava-se na Colina do Ipiranga, quando recebeu correspondência enviada por seu Primeiro Ministro José Bonifácio. Ao ler as cartas, pronunciou as seguintes palavras: ”As Cortes perseguem-me. Chamam-me com desprezo de rapazinho e brasileiro.Verão agora, quanto vale o rapazinho.De hoje em diante, estão quebradas as nossas relações. Nada mais quero do governo português e proclamo o Brasil para sempre separado de Portugal”. Podemos afirmar que os Maçons e a Maçonaria, tiveram uma enorme responsabilidade no episódio da Independência do Brasil e sem duvida, as raízes da acácia prepararam o terreno e o fato teve a proteção de sua sombra.

A Influência da Maçonaria na Independência do Brasil.

A influência decisiva da Maçonaria na Independência do Brasil é um assunto pouco comentado fora dos círculos maçônicos e, apesar da ampla documentação existente a este respeito, é difícil encontrar entre os leigos aqueles que conhecem um mínimo sobre este assunto. Certamente a Independência foi o produto dos esforços de diversos setores da sociedade que viria a ser a brasileira, mas muitos dos protagonistas deste evento eram maçons ilustres. Entre estes destacados articuladores da Independência, José Bonifácio de Andrada de Silva, Ministro do Reino, é sem dúvida uma figura de grande importância. O Patriarca da Independência - como ficou conhecido – foi responsável por diversos fatos determinantes. Foi o primeiro Grão Mestre do Grande Oriente, fundada no início de 1822 no Rio de Janeiro, e que reunia as lojas então existentes. Meses mais tarde, em julho do mesmo ano, influência diretamente a iniciação do próprio Dom Pedro na maçonaria, e sua imediata elevação ao grau de Mestre Maçom. No mês seguinte outra figura proeminente, Joaquim Gonçalves Lêdo, entra decisivamente em cena. Durante viagem do Grão Mestre José Bonifácio, o Grande Primeiro Vigilante Lêdo assume uma reunião extraordinária do Grande Oriente. Era Lêdo quem verdadeiramente refletia o sentimento popular em relação ao tema, assume uma reunião e nesta reunião ele promoveu um discurso enérgico a favor da Independência, colocando imediatamente em votação a proposta, que foi aprovada. Joaquim Lêdo vinha sendo o mais enérgico incentivador da Independência no meio maçônico. Por diversas vezes encaminhou manifestos e exortações a Dom Pedro, ressaltando os pontos positivos da conquista da soberania brasileira. Tanto é assim que o dia 20 de agosto, data da reunião que exigia a Independência, é celebrado como o dia do maçom brasileiro. A cópia da ata desta reunião memorável seguiu às mãos de Dom Pedro, quem leu seu conteúdo às margens do Ipiranga naquela tarde de 7 de setembro de 1822 e, diretamente influenciado por ela, pela inteligência de José Bonifácio e pelo entusiasmo de Joaquim Lêdo, proclamou a Independência do Brasil.