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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Iniciação, visita do Grão-Mestre e inauguração do salão de banquetes de Ipu

No primeiro dia deste mês de novembro, destacou-se rumo ao oriente de Ipu a comitiva da Loja União e Progresso Nº 30 com a finalidade de prestigiar a iniciação de três profanos aos augustos mistérios de nossa sublime instituição, naquele dia tivemos o prazer ainda de desfrutarmos da presença do sereníssimo Grão-Mestre Silvio de Paiva Ribeiro, que por prerrogativa legal conduzira os trabalhos ladeado pelos irmãos Antônio Melo Sampaio e Henrique Ray, delegado 7º distrito e o Venerável Mestre da Loja Arquitetos da Paz Nº 102 onde o evento se sucedia.
Silvio de Paiva Ribeiro Grão-Mestre dos maçons do Ceará ao lado do delegado distrital Antônio Melo Sampaio e o Venerável Mestre Henrique Ray
 Com o auxílio de sua comitiva do auto corpo da Maçonaria, o Grão-Mestre dirigiu os trabalhos com maestria e deu as boas vindas aos neófitos que deram o primeiro passo na escada de Jacó. Em seguida nos dirigimos ao novo salão de banquetes da loja onde nossas cunhadas samaritanas nos aguardavam para apreciar um excelente jantar. Após isso, satisfeitos com a hospitalidade retornamos aos nossos lares. Desejamos aos novos irmãos progresso em suas carreiras maçônicas e aguardamos suas visitas em breve.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Visita a loja Vigário Bartolomeu Fagundes

Nesta última segunda feira (06) iniciamos o mês de outubro fazendo uma visita a nossos irmãos da loja Vigário Bartolomeu Fagundes Nº 35, oriente de Ipu, na companhia de outros dois irmãos de Hidrolândia o venerável mestre Eriberto Freitas e seu filho Pedro Vitor.



Filiada a Confederação Maçônica do Brasil e ao Grande Oriente do Ceará, a loja está localizada na rua Padre Mororó, 1068, no bairro da Caixa D’água, suas reuniões acontecem às segundas-feiras às 19:30 hrs.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Dia do maçom em Aurora


Em Aurora, município cearense localizado ao sul do Ceará, nosso irmão Totonho Rosa registrou sua participação no dia do maçom junto com os irmãos daquele oriente. 


A Loja Cavaleiros da Nova Aurora Nº 69 foi fundada a quase 30 anos.


Confraternização a beira do rio.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

20 de agosto dia do maçom brasileiro


Em setembro de 1918, o Irmão Antenor de Campos Moura, então Venerável da Loja “Fraternidade de Santos”, propunha ao Grande Oriente do Brasil a instituição do “Dia do Maçom”, que seria comemorado não só como um dia de festa, mas também como um dia de beneficência e de caridade.

Na data fixada, as Lojas de todo o Brasil deveriam realizar uma sessão que fosse Econômica, ou Magna de Iniciação, ou branca; não deveria ser exigido que se cumprisse um programa arcaico e muitas vezes despido de interesse.

Cada Loja que fizesse uma reunião como bem entendesse. Qualquer data poderia ser para o “Dia do Maçom”; a data poderia ser aquela em que esse projeto fosse aprovado.”

Posteriormente foi fixada a data de 20 de agosto, sendo aceita e comemorada por todos.

A explicação para a determinação do dia 20 de agosto baseou-se na histórica Sessão conjunta das Lojas “Comércio e Artes” e “União e Tranqüilidade”, no Rio de Janeiro, onde o irmão Gonçalves Ledo pronunciara um discurso inflamado, fazendo sentir a necessidade de proclamar-se a Independência do Brasil, cuja proposição foi aprovada pelos presentes e registrada em ata no 20º dia do 6º mês maçônico do Ano da Verdadeira Luz de 5822, interpretado como se fosse o dia 20 de agosto.

Na realidade, autores referem um erro histórico, dada a utilização equivocada do calendário gregoriano, ao invés do calendário equinocial, utilizado para o registro da sessão, onde o ano se inicia no dia 21 de março, que leva a reunião para o dia 09 de setembro.

O que isso tem haver com a nossa Independência em 7 de setembro?

O 20 de agosto foi escolhido, porque nessa data, que realmente a nação se tornou independente, por força e decisão da maçonaria.

E é uma efeméride nacional consagrada e, como tal, deve ser comemorada com toda pompa, pois a Maçonaria em muito contribuiu para a efetiva emancipação político-social do Brasil e os Maçons de um modo geral devem reverenciar seus membros responsáveis pelas idéias e as efetivas ações, mas sempre sabedores da verdade histórica.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Iniciação em Santa Quitéria e posse dos veneráveis mestres

Neste fim de semana dia 16, no oriente de Santa Quitéria, mas sob o comando do venerável mestre Eriberto Freitas e com as bençãos do Grande Arquiteto do Universo, prestigiamos a cerimônia magna de iniciação da loja Paz e Liberdade Hidrolandense Nº 143 do oriente de Hidrolândia, onde foram abraçados no seio de nossa amada ordem os profanos Fernando Martins e Pedro Vitor cujo pai era o próprio venerável mestre.

Iniciação da loja Paz e Liberdade Hidrolandense Nº 143
Uma festa de recepção digna de nossa organização, imbuída do autêntico espírito de fraternidade. O ágape estendeu-se até o raiar da aurora em Hidrolândia.

No dia seguinte, uma segunda caravana deslocou-se a Crateús para a posse dos veneráveis mestres do próximo biênio, onde o nosso prestigiado irmão Francisco Gerardo foi honrosamente empossado como novo dirigente da loja União e Progresso Nº 30 pelo Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado do Ceará Silvio de Paiva Ribeiro.

Francisco Gerardo é empossado ao cargo de venerável mestre
A posse dos oficiais da loja União e Progresso será realizada dia 20 de agosto às 19:00 hrs, data em que coincide com o dia do maçom.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Confederação Maçônica aprova tese para reforma na educação

Grão-mestre, Jair Tércio Cunha Costa/ Foto: Divulgação
A tese "O Autoconhecimento como recurso de prioridade máxima para o desenvolvimento humano - uma proposta para o ensino formal”, de autoria do Sereníssimo Grão-Mestre, Jair Tércio Cunha Costa, busca a inserção da disciplina autoconhecimento em todos os cursos universitários do Brasil, foi apresentada no último domingo (27), na XLIII Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB), sendo aprovada por unanimidade por parte da CMSB e vai ser encaminhada ao Governo Federal para os devidos fins. De acordo com a Confederação, esse é "um fato histórico de avanço do papel dos maçons para com a sociedade brasileira, afinal o estado nos deve uma educação para o autoconhecimento". "Não podemos construir uma sociedade equilibrada apenas com especialistas em exterioridades, afinal enquanto a educação nos ensina através da ciência, somente a medir, calcular e dominar, então, não só dificulta, mas também nos impede de alcançar o que é indicado, por exemplo, pela noção exata de alma, consciência e Lei Natural para nossa evolução voluntária".

Maçonaria vai combater corrupção eleitoral


Foto: Guy Lucena / Agência RBS

Reunidos em assembleia nacional, dirigentes e integrantes da Confederação Maçônica Simbólica do Brasil aprovaram a “Carta de Belo Horizonte”, com uma veemente condenação a toda forma de corrupção política e eleitoral. Apelam, também, para que todos exerçam a cidadania nas eleições de outubro, denunciando fraudes e irregularidades.
Santa Catarina participou do evento com 71 representantes das 108 lojas do Estado, liderados pelo grão mestre João Eduardo Bergigier.

Uma campanha será desenvolvida em todo o país. Em Santa Catarina, começará com outdoors na estrada do Sul da Ilha, onde está localizado o templo das Grandes Lojas.

Vai enfatizar o que está na carta: “Não vendam o seu voto; não votem em branco nem anulem seu voto; não votem em quem quer comprar seu voto; não elejam políticos antiéticos e de comportamento descomprometido com a moral; não apoiem candidatos oportunistas, interessados em enriquecer ilicitamente, no exercício de mandatos eletivos; acompanhem e participem, ativamente, das ações que têm sido empreendidas em favor da decência nas relações sociais.”

Depois de reiterar a disposição de todos os maçons de exigirem ações que coíbam a impunidade e sua erradicação, apela: “Que os futuros mandatários atuem de acordo com os princípios constitucionais da legalidade, probidade e moralidade administrativa e, principalmente, mostrem comprometimento com a solução dos problemas do povo brasileiro.”

O documento em defesa da cidadania produzido pelos maçons começa a ser divulgado neste fim de semana em todo o Brasil.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Assembleia Geral da Maçonaria do Estado de Rondônia aprova Nota de Repúdio contra ameaças ao presidente do STF


Reunidos na Soberana Assembleia Geral na cidade de Machadinho D´Oeste no último dia 24 de maio, a Grande Loja Maçônica do Estado de Rondônia (Glomaron) aprovou a elaboração de uma Nota de Repúdio contra as ameaças racistas praticadas contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Joaquim Barbosa.

As ameaças foram feitas via Rede Social e a PF já abriu um inquérito contra um suposto autor, que seria membro de um partido político. A exemplo de outros segmentos e entidades de respeito no País, a Glomaron saiu em defesa do ministro, em nome da Independência do Judiciário, e do equilíbrio e harmonia entre os poderes e da Ordem.

Na Nota de Repúdio, o Grão-Mestre Juscelino Amaral fala em nome de todos os Irmãos Maçons do Estado e diz que nunca “desde a Independência e da Proclamação da República, o órgão Supremo do Poder Judiciário e nem um de seus integrantes foram agredidos com tamanha veemência”.

Para ele, o ato racista divulgado em vários meios de comunicação do País “constitui ofensa grave aos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, além de um ataque ao Poder Judiciário e desrespeito às suas decisões e à sua independência”.

Confira abaixo a íntegra da nota aprovada na VIII Soberana Assembléia Geral:

 

Fonte: O Observador

Exaltação ao grau de mestre em Nova Russas


Aconteceu quarta-feira, dia 5 de junho, a exaltação ao grau de mestre maçom dos irmãos Michel Castro e Helder Freitas. Cerimônia prestigiada pelos veneráveis mestres Henrique Ribeiro da loja Arquitetos da Paz Nº 102, Eriberto Freitas da loja União, Paz e Liberdade Hidrolandense Nº 143, Benedito Aragão da loja Cristo Redentor Nº 136. O grau de mestre é considerado como o resumo completo dos conhecimentos filosóficos mais ao alcance do homem, e os mais convenientes, também, para o dirigirem na senda da virtude e da honra.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Iniciação em Ipu


No último sábado, dia 31 de maio, aconteceu a iniciação do profano Francisco Francireudo Pimenta no oriente de Ipu, para onde uma comitiva da Loja União e Progresso se destacou para o evento. Sob a condução do Venerável Mestre Henrique Ray, também prestigiaram a cerimônia o Venerável Mestre do oriente de Hidrolândia Eriberto Freitas e os Delegados Distritais Antônio Melo "Cazuzinha" Sampaio e Eliésio Martins Leitão, represendo as regiões 7 e 12, respectivamente.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Quadrilha usa o nome da Maçonaria para aplicar golpe de R$ 4 milhões


Falsa sede da Maçonaria também usava a internet e programas de televisão para conseguir novos integrantes (Foto: Reprodução)
Mandados de busca e apreensão e de prisão são cumprindo nesta quarta-feira (21) pela Polícia Civil do Paraná para desarticular uma quadrilha que utilizava irregularmente o nome da Maçonaria para aplicar golpes em Curitiba e em Campo Largo, na Região Metropolitana. Os suspeitos, de acordo com a polícia, angariaram cerca de R$ 4 milhões, com a promessa de que os contribuintes teriam retorno financeiro. A quadrilha mantinha a Grande Loja Mista do Rito Memphis-Misraim, um luxuoso templo em forma de castelo, em Campo Largo, como a suposta sede da Maçonaria. O grupo também utilizava programa televisivo e também uma página na internet para conquistar novos participantes. Já foram identificadas 20 vítimas, mas a polícia acredita que mais pessoas tenham sido enganadas.

Com o nome de Castelo de Areia, a operação é fruto de dois meses de investigação. Segundo o delegado chefe da Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas de Curitiba, Marcelo Lemos de Oliveira, o golpe era aplicada há anos. “Eles montaram uma maçonaria, mas era tudo golpe para atrair pessoas e angariar dinheiro com as adesões. As pessoas faziam adesão e começavam a contribuir com determinado valor”, explicou o delegado, que preferiu não dar detalhes sobre a investigação enquanto os mandados são cumpridos.

Falsa sede da Maçonaria ficava em Campo Largo
(Foto: Reprodução)
A Maçonaria não convida ninguém para participar da ordem, entretanto, no site utilizado pelos suspeitos, existe um espaço para os interessados preencherem uma ficha. Também há divulgação de um conta bancária para doações.

Segundo a polícia, o grupo criminoso era bem articulado, com a divisão clara de funções. Prova disso, complementou o delegado, é que foram expedidos mandados de prisão preventiva. O homem apontado como o chefe da quadrilha e a esposa dele já foram presos. Ele tem antecedentes criminais por estelionato e por apropriação indébita.

O número exato de lesados só será conhecido após a análise de todo o material que está sendo apreendido por meio dos mandados. A polícia orienta que as pessoas que suspeitam terem sido vítimas, procurem a Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas.

Serviço
Delegacia de Estelionaro e Desvio de Cargas
Telefone: (41) 3261-6600
Enderenço: Rua Professora Antonia Reginato Vianna, 1177, Capão da Imbuia - Curitiba.

Fonte: Globo.com

quinta-feira, 27 de março de 2014

Maçons Visitam a Linha Sul do Metrô de Fortaleza.

A apresentação da Linha Sul fez parte da programação relativa aos 86 anos da maçonaria no Ceará. Na manhã do último dia 15 quase mil pessoas entre maçons, familiares e amigos, realizaram o percurso da estação subterrânea Chico da Silva (Centro de Fortaleza), à estação Carlito Benevides, em Pacatuba.
Antes do passeio o assessor da presidência e ouvidor da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Fernando Mota, fez uma apresentação da linha , destacando os diferentes tipos de estações (de superfície, elevada e subterrânea), além de um histórico da Linha Sul. “É muito gratificante dar essa palestra sobre uma obra tão importante para Fortaleza a este grande número de pessoas”, destaca Fernando Mota.
O grão mestre da Grande Loja Maçônica do Ceará, Silvio de Paiva, organizador do passeio, explica que a quantidade de maçons interessados em participar do evento superou as expectativas. Ele explica que teve de cancelar a vinda de grupos de outras regiões do Estado devido à demanda.
Além de conhecer as estações e o funcionamento do Trem Unidade Elétrica (TUE) da Linha Sul, os visitantes também conferiram um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), exposto na estação Carlito Benevides para visitação. Este tipo de composição roda atualmente na Linha Oeste do Metrofor e, em breve, será utilizado no ramal Parangaba-Mucuripe.
O analista de sistemas David Mota foi com a filha Luana Mota, 4, e o cunhado conhecer a Linha Sul. “O trem é muito confortável, rápido. Considerei um ótimo meio de transporte. Espero que a população continue mantendo ele assim”, ressalta.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

AS ORIGENS DA MAÇONARIA


                        A Maçonaria não nasceu como a conhecemos hoje, mas de um “movimento” de reação, envolvendo interesses sociais, políticos, econômicos, sociais e religiosos.
Estaremos certos, ao afirmar  que o “movimento” surgiu quando houve a necessidade de se pôr ordem dentro de um sistema caótico de organização primitiva social.

A Maçonaria não teve uma origem espontânea. Surgiu do “movimento” de reação  quando os homens organizados  em sociedade  verificaram que não eram felizes, porque lhes faltava algo que pudesse valorizá-los  e descobri-los, perante seus próprios olhos e perante seus companheiros.

O que denominamos aqui de Movimento, foi  tomando forma e corpo e, assim, paulatinamente, passou do estado de uma organização que surgia, ao estudo do próprio homem. Se hoje temos as ciências sociais, e encontramos na psicologia, solução para os problemas que o homem oculta, devemos render  homenagem àqueles primitivos estudiosos que, na busca incessante, contribuíram para que, hoje, pudéssemos contar com os recursos da tecnologia moderna. 

O Movimento buscava a transformação política; ele proclamava a igualdade e a liberdade dos homens. O homem nasce livre. O homem quer ser livre, porque deseja buscar a sua própria harmonização com o Grande Construtor dos Mundos ou como chamamos: G.: A.: D.: U.:

Senão vejamos: Na Índia, surgiu com plenitude iniciando o  culto a um só Deus, sobre as ruínas do politeísmo, desejando a abolição das diferenças entre as castas.

O Movimento encontra Buda e para compreendermos Buda, é suficiente entendermos o Cristianismo, cujas bases são idênticas, porque o centro dos interesses é o homem que busca se harmonizar com a vontade de Deus.

No Oriente, Buda praticou, imediatamente, a separação do poder espiritual  do poder temporal. Inicia-se aí, um fato novo: a liberdade de consciência, que faz explodir a sociedade convencional, explodindo os preconceitos religiosos em toda a Europa.

Zoroastro surgiu séculos depois de Buda, encontrando já o Movimento bem organizado, dentro das várias sociedades secretas. Todos acorriam interessados, para se iniciarem nos mistérios do Sol e de Mitra, apesar, das provas que deveriam suportar fossem severas.

Buda Foi o primeiro que nos transmitiu com segurança os princípios filosóficos do Movimento. Zoroastro o segundo. Para melhor entendermos a filosofia do Movimento, precisamos conhecer a história de Buda e de Zoroastro, que em muito influenciaram nas raízes da Maçonaria.

O Em sua inexorável marcha de Oriente para Ocidente, o Movimento encontra o Nilo, e conquista o Egito. Encontra uma terra misteriosa, plena de cultos e aí inicia uma luta para banir uma teocracia injusta, com seu politeísmo, até conquistar com o deus Sol, o início de uma grande jornada do monoteísmo.

O Movimento cumpria ali duas grandes missões: aperfeiçoar as leis e civilizar os homens. Com a queda dos sacerdotes, e com a proteção de Menés (o faraó), passou a aproveitar os templos para suas reuniões, criando ambientes devidamente fechados às indiscrições, instituindo palavras de passe, senhas e todos os cuidados iguais ou mais rigorosos ainda, que os seguidos pela Maçonaria atual.

O Movimento, mais tarde iria abraçar todo o conhecimento da arquitetura, para ditar  para os demais povos, nos séculos sucessivos, as regras áureas da construção. Foi no Egito que o Movimento se fez “Pedreiro Livre”. Lá se encontram nas pirâmides, símbolos e palavras ainda hoje usadas pela Maçonaria, com figuras como o avental, e outras.

O próprio Templo de Salomão, exemplo clássico da arte  e da ciência de construir, foi resultado do trabalho encetado pelo Movimento, através de Hiran Abif.

Moisés, o grande libertador dos Hebreus, foi preparado pelo Movimento. Moisés foi o fruto de um precioso labor, visando a libertação do povo Hebreu, quando o Movimento assumiu dois caminhos: a adoração de um só Deus, e a libertação do homem.

Essa preparação esteve a cargo do Movimento, e a fuga do Egito foi elaborada através de um trabalho técnico, sigiloso, rico de detalhes, empreendimentos, com conhecimentos profundos de psicologia e alta magia para reter catalisado o povo em fuga, coeso em torno de uma poderosa fé em torno de uma religiosidade científica.

Na interpretação maçônica, a fuga do Egito, traduz a longa jornada que o neófito deve percorrer até encontrar-se com a verdadeira luz.

Muito mais tarde, o Movimento preparou Jesus para uma missão idêntica, qual seja, a nova libertação do povo hebreu, dessa vez, do jugo romano. Não há para a Maçonaria, interesse algum, em retirar da pessoa de Jesus, o aspecto Divino. Apenas queremos afirmar que sua preparação se deu entre os Essênios, cujos documentos ainda estão sendo traduzidos. Isso se deu no período que a Bíblia não se refere a Jesus, ou seja dos 13 ao 30 anos. 

Até o momento que a terra sem distinção de classes nem privilégios seja o paraíso do homem honrado e feliz; pleno de vigor, vivendo sob a direção de uma só lei, igual para todos,  o mundo será então, um grande templo no qual, os homens gozarão dos imensos benefícios da igualdade.

Assim, nós maçons, poderemos compreender que as raízes da Maçonaria, foram fixadas no misterioso Movimento do passado, numa época, ainda totalmente desconhecida. Tendo em nossas mãos essas raízes, quiçá possamos reencontrar os meios capazes de transformar o homem profano no Homem-símbolo, no Homem-deus ou no Homem-Luz.







Pesquisado na obra de Rizzardo da Camino

Trabalho apresentado pelo

M .˙. M .˙. I .˙.  L. Gonzaga M. Mourão₃₃

A .˙. R.˙.  L .˙. S .˙.  União e Progresso N 30

Nova Russas-Ce.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

MAÇONARIA NA IDADE MÉDIA.

         Com a queda do Império Romano do Ocidente (Século V) inicia-se um período na História que denominado Idade Média, que vai até o século XV.
        Ao final da Idade Antiga, no Ocidente são formados novos reinos que incorporam grande parte das instituições romanas pré-existentes, o cristianismo disseminou-se pela Europa ocidental enquanto o Império Romano do Oriente torna-se território islâmico.
      Depois do ano 1000, verifica-se na Europa um crescimento demográfico muito acentuado e um renascimento do comércio, à medida que inovações técnicas e agrícolas permitem uma maior produtividade de solos e colheitas. Surge o regime feudal, uma estrutura política em que cavaleiros e outros nobres prestam serviço militar aos seus senhores, recebendo como compensação uma propriedade senhorial com o direito a cobrar impostos e os habitantes daquela propriedade são mantidos como servos.
A vida cultural foi dominada pela Igreja e pelos senhores feudais. Esse período da história foi caracterizado pelo domínio absoluto da Igreja e dos Senhores Feudais, onde surgir a Inquisição aprisionando o conhecimento e tudo que não fosse aprovado pelos detentores do poder era considerado heresia. Numa tentativa de ter o domínio sobre a Terra Santa, surgem as Cruzadas. Uma verdadeira cortina foi erguida e nesse período ocorre a edificação das imponentes catedrais góticas entre as mais destacadas façanhas artísticas que eram erguidas por Corporações de homens que detinham o conhecimento do ofício e passavam seus ensinamentos a somente um pequeno grupo eleito. Assim com na Idade Antiga encontramos sustentáculos para dizer que os conhecimentos do Antigo Egito passando por Aristóteles e Pitágoras na Grécia são sinais da Ordem também na Idade Média essas corporações detinham conhecimentos maçônicos.
          Segundo a opinião quase unânime dos historiadores sérios, a Maçonaria surgiu como organização com os trabalhadores medievais – como alfaiates, sapateiros, ferreiros e pedreiros que guardavam suas técnicas a sete chaves. “Os pedreiros, em especial, viajavam muito a trabalho. Por isso tinham certa liberdade, ao contrário dos servos, que deviam satisfação ao senhor feudal caso quisessem deixar suas terras”, afirma Eduardo Basto de Albuquerque, professor de história das religiões da Unesp. Daí vem o nome original “maçonaria livre”, ou freemasonry em inglês. A arquitetura constituía então, a Arte Real, cujos segredos eram transmitidos somente àqueles que se mostrassem dignos de conhecê-los. Havia entre aqueles construtores como que um Ideal, a construção de uma obra suprema, mediante um trabalho constante.
Seria o Templo Ideal?
           Esta é a primeira das duas fases da Maçonaria, a operativa onde seus seguidores, os construtores que detinham conhecimentos especiais, constituíam uma espécie de aristocracia, em meio das demais profissões. Formavam como que colégios sacerdotais e a segunda, a atual, a especulativa. Na primeira, os seus componentes operavam materialmente, eram trabalhadores especializados. A segunda, especulativa, de vez que os seus adeptos são homens de pensamento.
            Desde a antiguidade, e na Idade Média, os construtores de catedrais e palácios eram beneficiados, por parte das autoridades eclesiásticas e seculares com inúmeros privilégios tais como: franquias, isenções, tribunais especiais, etc. Daí a denominação francesa de franc-maçon traduzida como pedreiro-livre.
           Os pensadores e alquimistas da época eram combatidos e perseguidos. Para se livrarem buscavam refúgio entre os pedreiros livres, capazes de protegê-los pelos privilégios que tinham. alguns eram aceitos.     Daí a denominação de Maçons Aceitos em contraposição aos Maçons Antigos, os construtores.
           Claro que nem todos podiam ser aceitos. Faziam sindicâncias e apenas alguns eram admitidos, porém depois de submetidos a uma série de provas que constituíam a iniciação. Os iniciados juravam guardar segredo dos ritos e respeitar as regras.
        Na hierarquia maçônica desta época havia apenas os graus de aprendiz e companheiro, pois que o Mestre era somente o encarregado da direção de uma construção.
É evidente que a falta de documentos e registros dignos de crédito da Idade Média, envolve a maçonaria numa penumbra histórica sobre sua origem e seu crescimento. Há vertentes afirmando que ela teve início na Mesopotâmia, outras confundem os movimentos religiosos do Egito e dos Caldeus como sendo trabalhos maçônicos. Existem relatos afirmando que os Essênios eram Maçons e que Jesus Cristo iniciou nos Augustos Mistérios com este povo, há escritores que afirmam ser o Templo de Salomão o berço da Maçonaria.
         O que existe de verdade é que a Maçonaria adota princípios e conteúdos filosóficos milenares, que foram adotados por instituições como as "Guildas", as Compagnonnage e as Steinmetzen. O que a Maçonaria fez foi adotar todos aqueles sadios princípios que eram abraçados por instituições que existiram muito antes da formação de núcleos de trabalho que passaram à história como o nome de Maçonaria Operativa ou de Ofício.
Maçonaria Operativa
         A origem perde-se na Idade Média, se considerarmos as suas origens Operativas, ou seja, associação de cortadores de pedras verdadeiros, que tinha como ofício a arte de construção de castelos, muralhas etc. O ofício de pedreiro era uma condição cobiçada pelo povo, como se fosse um passaporte para novos direitos. Sendo esta a única Guilda que tinha o direito de ir e vir. E para não perder suas regalias o segredo deveria ser guardado com bastante zelo.
        Ao se fixar em novas terras, os nobres necessitavam de castelos para sua habitação e fortificações para proteger o feudo. Como a arte de construção não era nobre deveria advir do povo e como as atividades agropecuárias e de construção não guardavam nenhuma relação, uma nova classe surgiu: Os construtores, herdeiros das técnicas romanas e gregas de construção civil.
          A Igreja encontra neste sistema o ambiente ideal para seu progresso. Torna-se uma importante, talvez a maior, proprietária feudal, por meio da proliferação dos mosteiros, que reproduzem a sua estrutura. No interior dos feudos, a igreja detinha o poder político, econômico, cultural e científico da época.
Maçonaria Especulativa
         Em 24 de junho de 1717, na Inglaterra, é que tem origem a Maçonaria atual e a partir dessa data, a Maçonaria começou a ser denominada de "Maçonaria Especulativa". Corresponde a segunda fase, que utiliza os moldes de organização dos maçons operativos juntamente com ingredientes fundamentais como o pensamento iluminista, ruptura com a Igreja Romana da época e a reconstrução física da cidade de Londres, berço da maçonaria regular.
         Essas associações sobreviveram ao tempo. Os segredos das construções não eram mais guardados a sete chaves, eram estudados publicamente. Todavia o método de associação era interessante, o método de reconhecimento da maçonaria operativa era muito útil para o modelo que surgiu posteriormente, a Maçonaria Especulativa.
Em vez de erguer edifícios físicos, catedrais ou estradas, o objetivo era outro: erguer o edifício social ideal.


Ir.´.Francisco Antônio Rosa
M.`.M.´.
Aug.´.Resp.´.Loj.´.Simb.´.
União e Progresso N° 30
Or.´.de Nova Russas/CE
Filiada a GLOMEC

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Há quão suave e bom!

Ir.·.reconhece Ir,.·.sim os IIr .·.eternos aprendizes, aqueles que passaram pela Cam.·. de Refle.·., que meditaram na Sala de PP.·. PPer.·., que realizaram sem temor as viagens, que passaram pelo fogo e água, que tiveram seu peito marcado pela ponta da espada, que enfim absorveram o significado de nascer para uma nova vida de conhe.·. a verd.·. Luz.Os que guardam os ensinamentos e observam os preceitos do LL.·. da Lei.
Que guardam os limites da Toler.·. e do bom senso! Há quão suave e bom é viver entre IIr.·. é ser um eterno Ap.·. viver os ensinamentos do Divino Mestre, do Senhor de todos os exércitos!
Aqueles que estendem a mão ao necessitado! Que carregam em seu interior o respeito disciplina e ordem!
Que estarão sempre trilhando o caminho do J.·. e P.·. afastando-se e resistindo tenazmente sempre as tentações das trevas, seguindo o caminho da perfeição.
Há quão suave e bom!
Devemos fazer o maior esforço para tirar das trevas aqueles que não aplicam e nem praticam as IInst.·. receb.·. ministradas por  nossos MM.·..
Há quão suave e bom! É ter respeito e tolerância com aqueles que cometem injustiças.
Há quão suave e bom! É saber e conhecer que a sob.·. Ord.’. é  J.·. e P.·. que quando há defeitos esses tem sua origem nos homens, que ainda não conseguiram enxergar a verdadeira luz.
Há quão suave e bom! È reconhecer nossos erros e imperfeições, ser humilde e pedi perdão.
Há quão suave e bom! É trabalhar do meio dia a meia noite!
Há quão suave e bom! É ouvir do Ir.·. que nossos TTrab.·. transcorreram dentro da mais perfeita ordem estando tudo J.·. e P.·.

É verdade que Maçom mata?

Ah algumas semanas fui procurado por um jornal visando descobrir os segredos e se realmente o Demônio faz parte da Maçonaria. E veio a pergunta final: - É verdade que o Maçom mata? Respirei fundo e respondi: - SIM, É VERDADE, O LEGÍTIMO MAÇOM MATA! Vocês precisavam ver o brilho nos olhos e o movimento de acomodação nas cadeiras dos interlocutores. Continuei:
- O Maçom Alexander Fleming ao descobrir a penicilina matou e ainda mata milhões de bactérias, mas permite a vida continue para muitos seres humanos.
- O Maçom Charles Chaplin com a poderosa arma da interpretação e sem ser ouvido, matou tanta tristeza, fez e ainda faz nascer o sorriso da criança ao idoso.
- O Maçom Henri Dunant ao fundar a Cruz Vermelha matou muita dor e abandono nos campos de guerra.
- O Maçom Wolfgang Amadeus Mozart em suas mais de 600 obras louvou a vida.
- O Maçom Antonio Bento foi um grande abolicionista que junto com outros maçons, além da liberdade, permitiram a continuidade da vida a muitos escravos.
 - O Padre Feijó, o Frade Carmelita Arruda Câmara e o Bispo Azeredo Coutinho, embasados nas Sagradas Escrituras e como legítimos maçons, desenvolveram o trabalho sério de evangelização e quem sabe assim mataram muitos demônios.
 - O Maçom Baden Powell ao fundar o Escotismo pregava a morte da deslealdade, da irresponsabilidade e do desrespeito.
- O Maçom Billy Graham foi o maior pregador Batista norte-americano e com seu trabalho matou muita aflição e desespero.
- O legítimo Maçom não é o homem que entrou para a Maçonaria, mas aquele que a Maçonaria entrou dentro dele.
 - Houve e há Maçons em todos os seguimentos da sociedade e todos com o mesmo propósito; fazer nascer uma nova sociedade, mais justa e perfeita, lógico sem esquecer que o MAÇOM MATA, principalmente o preconceito.