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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Arraiá da Loja União e Progresso Nº30

 A Loja Maçônica União e Progresso Nº30 tem a honra de convidar os Irmãos,cunhadas e sobrinhos a se fazerem presentes dia 30 de Junho de 2012, às 20:00 hs, na Fazenda Baixa do Cajú, do Ir.·.Hamilton Cruz, na Localidade de Peixe  CE-265.A festa será animada pelo grupo César e forró pressão.O evento terá apresentação de quadrilha, comidas típicas e bebidas.

domingo, 24 de junho de 2012

Viva São João! "Patrono da Maçonaria".

Ao Iniciarmos os trabalhos em loja o V.·.M.·. Invoca a proteção do G.·.A.·.D.·..U.·.e abre-se a loja, dizendo  -“em homenagem a São João, nosso patrono, declaro aberta esta loja de A.·.M.·. sobre o Titulo distintivo (e diz o nome da loja)” . Os trabalhos estão abertos, mas nos resta a pergunta: Quem é este São João, e porque titulo distintivo?
Para responder a esta pergunta nós precisamos ainda mais nos aprofundar um pouco em textos, lendas e histórias, para descobrirmos quem foi São João de Jerusalém e porque nossas lojas são dedicadas a ele.
Comecemos por fazer algumas distinções. O primeiro São João de que ouvimos falar e o qual é sem duvida um dos mais famosos personagens da bíblia é sem dúvida, São João Batista, que batizou Jesus e teve sua cabeça decepada por ser fiel aos seus princípios. Este Santo tem seu dia de comemoração também associado aos mistérios celestes, pois se comemora exatamente no dia do equinócio de inverno, ou seja, o dia mais curto do ano. A maçonaria, por sua vez, associou este dia como contemplação a esta transição do sol, e a reverencia em suas lojas com associações a sua doutrina. Erroneamente alguns historiadores associaram este São João como patrono da maçonaria, talvez por ser o mais famoso e conhecido, mas isso é um erro comum entre os que levianamente estudam a maçonaria por obrigação.
O outro São João de que se tem noticia, e também associado à maçonaria, é o São João Evangelista. Sua data de comemoração é associada ao solstício de verão, que ocorre em dezembro. Nesta data eram eleitas as gestões das lojas, e neste solstício a maçonaria também realizava comemorações pela passagem do sol. Porém, também erroneamente, este São João foi associado como patrono da maçonaria; principalmente por aqueles que não se dão ao trabalho de ler, e gostam muito de citar grandes nomes do passado não testando e investigando sua veracidade; meramente copiando e transcrevendo seus dizeres e se esquecendo que a verdade é a mola que nos impulsiona. Então, surgem as perguntas: Se nenhum deles é o patrono da maçonaria, quem o é? Se não são estes dois importantes santos, a quem abrimos nossas lojas e trabalhamos sobre sua proteção?
No ano de  550 da era cristã, após a vinda de Jesus, nasceu um menino na ilha de Chipre ao sul da Itália, motivado por sua formação cristã e caridosa, o mesmo se encaminha a Jerusalém, com a intenção de montar um hospital que atendesse aos peregrinos que viajavam à Terra Santa, visitar o Santo Sepulcro.
Nesta ocasião ocorriam as Sagradas Cruzadas, lideradas pelos cavaleiros Templários, ao qual este menino se inspirou em seus métodos e conduta. O garoto faleceu no ano de 619, na cidade de amatonto, na ilha de Chipre. Após a sua morte, o Papa  em reconhecimento ao seu desprendimento e amor incondicional, o canonizou com o nome, São João Esmoleiro, que ficou mais conhecido como São João de Jerusalém.
A História certamente terminaría  aqui mas, se fossemos meros profanos. Mas para nós, maçons iniciados na Arte Real, livres pensadores e perseguidores da verdade, não! Ainda nos restam as pergunta: Porque dedicar as lojas à ele? O que ele fez em Jerusalém? Porque voltou a sua pátria?
Atentai, amados Ilr.·. que a resposta esta diante de vossos olhos. Ao sair de sua terra natal, o garoto levou o quinhão da fortuna de seu pai, que lhe era de direito. Ao invés de viver uma vida sossegada, ele deslocou-se para Jerusalém, onde construiu com enorme dificuldade, um hospital para socorrer os enfermos. Porém, a época era das Cruzadas, e os povos viviam em guerra. Baseado nos princípios da Cavalaria Templária, ele fundou a Ordem dos Cavaleiros Hospitalares, que tinha por principal função, defender os hospitais e prestar socorro à quem se achava enfermo. Ele mesmo foi amigo, irmão e confidente de muitos enfermos, e deu a eles mais do que os seus recursos financeiros. Doou a cada um deles, sua saúde e atenção. Nunca fez distinções entre feridos de guerra e leprosos; todos que buscavam ajuda neste período de caos encontravam, sem dúvida, uma mão estendida nos Cavaleiros Hospitalares e em São João.
A Ordem dos Cavaleiros Hospitalares logo foi transformada na Ordem dos Cavaleiros de Jerusalém, que agora não só tomavam conta dos hospitais, mas corriam em socorro dos doentes e dos necessitados, onde quer que se encontrassem. Esta Ordem sobreviveu durante anos, e ganhou enorme respeito dos Templários da época. O seu fundador foi eleito e sagrado Grão-Mestre dos Cavaleiros de Jerusalém, recebendo as mais altas honrarias Templárias, pois estes o reconheciam como um puro e fiel Cavaleiro, seguidor dos antigos valores. São João retornaría a sua pátria, na Ilha de Chipre, por saber que a mesma estava à mercê de invasão dos Turcos, e o seu povo necessitava de ajuda. Para isso, ele contou com sua experiência em Jerusalém, e fundou a Ordem dos Cavaleiros de Malta, que tinha a dupla função: Proteger os hospitais, ajudar os enfermos e feridos, e lutar pela manutenção da paz e preservação da independência de sua pátria.
A Ordem prosperou na parte da Hospitalaria, mas a sua força armada não foi suficiente para deter a invasão Turca, que dominou e destruiu grande parte da Ilha. Gostaríamos de dizer que tudo foi fácil e belo, mas esta não é a verdade. Muito sangue foi derramado para que os Cavaleiros pudessem prosseguir em sua jornada, e mantivessem a chama acesa, no intuito de ajudar os feridos e vitimas de doenças.
Os Cavaleiros de Malta foram conhecidos por seus atos como, grandes defensores dos oprimidos e daqueles que precisavam de ajuda, assim como já eram os Cavaleiros de Jerusalém. Após a morte de São João, e sua posterior  canonização, a Ordem de Cavalaria Templária associaría, fortemente, São João de Jerusalém como seu patrono, e ao se postarem no campo, para as batalhas, sempre se colocavam sobre a proteção do mesmo.
A Maçonaria copiou grande parte de seus ensinamentos e do modo de agir dos Templários, além de associar São João como seu padroeiro, pois os ideais deste nobre homem, que foi elevado a condição de Santo, combinavam com a doutrina maçônica de amor incondicional ao próximo, e sua elevada determinação em lutar pela liberdade. A partir deste momento, em que a maçonaria se colocava a campo para lutar pela liberdade da humanidade, clamava a esta grande figura, que a partir deste momento, sería conhecido por todos os maçons como: São João de Jerusalém nosso Patrono.
Por isso todas as lojas são abertas e dedicadas a sua homenagem, e até hoje nós somos lojas de São João. O amor dele nos contagia, e em sua homenagem é que trabalhamos para socorrer os necessitados, como ele o fez, e levar a luz do conhecimento e da verdade a toda a Humanidade.
Comemora-se no dia 23 de janeiro o dia de São João Smoler, para nós, São João de Jerusalém, Patrono da Maçonaria

quarta-feira, 20 de junho de 2012

São João em Ipueiras


        A Loja Maçônica Cristo Redentor Nº136 tem a honra de convidar a todos a participarem da festa de São João dia 23 de Junho de 2012, no Grêmio Cultural e Diversional Ipueirense, a partir das 21:00.Será animada com a banda regional Thesko e Walney.

Vendas de Mesas com os Ir.·.
Lutim Aragão
Dr.Bezerra
Dr.Sidney

Telefone (088)9697-04-04

Mesa 50,00

Entrada 10,00

terça-feira, 19 de junho de 2012

Simbolismo na Maçonaria.

      O simbolismo é a ciência mais antiga do mundo. Através dos símbolos, os povos primitivos se comunicavam e registravam sua história. O verdadeiro símbolo, é aquele que pode ser interpretado por diversos ângulos, de acordo com a capacidade intelectual e emocional de cada um.
       De acordo com a Encyclopaedia de Mackey, “a maçonaria é um sistema de moralidade desenvolvido e inculcado pela ciência do simbolismo”.
      Com o surgimento da maçonaria especulativa no século XVIII, na Inglaterra, ressurgiu, também uma reeleitura dos simbolismos religiosos que se encontravam deturpados pela ignorância eclesiástica medieval.
       Os maçons especulativos começaram a estudar os simbolismos religiosos e iniciáticos, dando origem a simbologia mística, dos maçons operativos, alquímicos e outros símbolos tradicionais. Foram incluidos, também, os símbolos de significado particular, como é o caso da Romã, Cadeia de União, Estrela Flamígera, a letra G, Acácia, o Pelicano, etc.
São inúmeros os símbolos maçônicos, porém alguns se destacam pelo seu constante uso e conhecimento entre os maçons. Trazemos alguns deles com seus respectivos significados.
 
ACÁCIA
Árvore de muitas espécies, disseminada no Egito, Arábia e Palestina. A Acácia era a árvore que fornecia sua madeira aos povos hebreus, a sagrada e aromática madeira Shittim ou Sitim ( Êxodo 30;24 e Ese 27;220. Foi muito empregada na construção do Tabernáculo. Planta consagrada nas cerimônias, Graus e Espírito da maçonaria, como símbolo da inocência, iniciação e imortalidade da alma. Na lenda do 3º grau, o ramo de acâcia indica o lugar onde os três companheiros homicidas haviam ocultado o corpo doe Mestre Hram, por eles assassinado no Templo de Salomão. Símbolo de imortalidade nos emblemas maçônicos o famoso Diploma da Acácia é conferido ao maçom assíduo.
 
AVENTAL
È a peça mais importante na Maçonaria. Distintivo indispensável do trabalho. É o único que dá ao maçom o direito de entrar nos Templos e participar das reuniões. Sua forma e cores variam de acordo com os graus e Ritos, mas seu significado místico é o mesmo. O Avental Branco, sem adornos, do 1º grau, indica a pureza da alma, que se supõe tê-la alcançado neste grau.
O azul celeste está associado com a dedicação espiritual. Nos graus 1 e 2 não aparecem nenhum metal, pois o maçom esteve, teoricamente, se despindo de todos os metais e transmutando-os em riquezas espirituais
Azul: Cor da Safira que simboliza a piedade, o equilibrio, a lealdade e a sabedoria. Cor que figura nos graus 3, 4 e 14 do Rito Escocês Antigo e Aceito. É a cor celeste que caracteriza as Lojas Simbólicas e os maçons dos três primeiros graus.
 
CINZEL
Representa o intelecto e sugere o trabalho inteligente. Instrumento do grau de Aprendiz. Simbolicamente, serve para desbastar a pedra bruta da personalidade.
 
COLUNAS
Na Maçonaria usamos as Colunas de origem grega, a Jônica que corresponde ao Venerável Mestre da Loja a qual significa sabedoria. A Dórica que corresponde ao Primeiro Vigilante e que representa a força. Por último, a Coríntia que corresponde ao segundo Vigilante e representa a beleza. 
Na porta do Templo são colocadas duas Colunas efetivas que são chamadas Boaz (ou Booz) e Jachim. A primeira, Boaz, se localiza à esquerda e a segunda Jachim à direita da entrada do Templo. As duas combinadas representam “Deus se estabelecerá em força” ou “como fortaleza”.
 
COMPASSO
A Maçonaria adota o Compasso como um de seus grandes símbolos e o coloca sobre o Altar da Loja enlaçado com o Esquadro para simbolizar a Macrocosmo, e a Bíblia para significar a sabedoria que ilumina e dirige tanto o Macrocosmo como o Microcosmo (neste particular o maçom). Como instrumento simbólico, é emblema de medida e justiça. 
 
DELTA LUMINOSO
Quarta letra do alfabeto grego. É o emblema da Tri-unidade. É o primeiro polígono. Tanto nas Igrejas Judaico-cristãs como nos templos maçônicos está geralmente envolvida de um “glória”, e centrada pela letra G. É o símbolo da tripla Força indivisível e divina que se manifesta como Vontade, Amar e Inteligência cósmicos ou ainda os Pólos positivo e negativo e o efeito de sua união. É às vezes figurado por três pontos (.·.
 
ESCADA CARACOL
Mostra a difícil trajetória do Companheiro. Com seus degraus em espira, ela representa a dificuldade em subir, aprender e auto aperfeiçoar-se, mostrando que a evolução não se desenvolve de uma forma constante e retilínea. Ela tem seus altos e baixos. Sua persistência em busca da luz, será a recompensa, pois atingirá o topo da escada.
 
ESCADA DE JACÓ
“E Jacó sonhou: e eis que uma escada era posta na terra, porque o sol era posto; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; e eis que o Senhor estava em cima dela” (Geneses 28:12, 13).
A escada mística vista por Jacó simboliza o ciclo involutivo e evolutivo da vida, em seu perpétuo fluxo e refluxo, através de nascimentos e mortes, a desdobrar-se em hierarquias de seres, potestades, mundos, reinos e vida e raças. Segundo as tradições maçônicas, a escada com esse significado consta de quatorze degraus. Na verdade seus degraus são tantos quantos sãos virtudes necessárias ao aperfeiçoamento de cada um. As três mais importantes são a Fé, a Esperança e a Caridade, alí simbolizadas pela Cruz, a Âncora e o Cálice.
 
ESPADA
Acessório muito usado nas cerimônias maçônicas, geralmente como símbolo do poder e autoridade, e emblema dessipador das trevas da ignorância. Nas reuniões de banquetes ritualisticos, é o nome que se dá à faca. É usada como jóia do Primeiro Experto, Cobridor Interno e Externo.
 
ESPADA FLAMÍGERA
A que tem a lâmina ondulada, qual lingua de fogo serpentino. É usada pelo Venerável Mestre como símbolo do poder criador do G.·.A.·.D.·.U. Ao seu triplo tinir com os golpes do melhete (simbolo da autoridade, de que o Venerável se acha investido pela constituição maçônica), é o recipiendário iniciado e admitido nas flieiras da Ordem. Em alguns países latinos é também usado pelo cobridor que assim guarda o Templo qual queribim a “guardar o caminho da árvore da vida” Geneses 3:24)
 
ESQUADRO
Um dos símbolos mais usados, que, junto ao compasso, representa o emblema mais conhecido dos maçons. Simboliza a Equidade, Justiça e Retidão, e constitui a jóia do cargo de venerável Mestre, porque este deve ser o maçom mais reto e justo da Loja. 
Em conjugação com o compasso, que representa Deus, ou o Eu Superior, para o qual deve o iniciado dirigir constantemente suas aspirações, o esquadro substitui o quadrado para representar o mundo, ou o eu inferior com seus desejos e paixões subjugadas e dominadas, e recorda ao maçom que deve buscar unir-se à sua fonte de origem e desprender-se das ilusões terrenas.
 
ESTRELA DE CINCO PONTAS
Colocada no Oriente da Loja, na parede acima da cabeça do Venerável, chama-se estrela do Oriente ou da Iniciação. Simboliza o homem perfeito, Deus manifestando-se plenamente no homem, o Iniciado. O Homem é um quintuplo ser: físico, emocional, mental, intuicional, e espiritual.
 
ESTRELA FLAMÍGERA
A pentagonal que antigamente tinha raios ou pontas ondulantes, tal qual ainda aparece em Obediências inglesas e americanas é o emblema indicidual do Companheirismo. O astro que ilumina a Loja de Companheiros, onde figura no Oriente acima do Venerável ou no Ocidente entre as duas colunas ou ainda acima do pedestal do Segundo Vigilante, a sudoeste, segundo o Rito Escocês.
 
FOGO
O mais sútil, ativo e puro dos quatro elementos terráqueos (terra, ar, agua e fogo) é o princípio animador, masculino em oposição à água, e fonte de energia. Nas Lojas Maçônicas mantém-se aceso sob a Estrela Flamígera, onde o Primeiro Diácono leva a luz aos seus Irmãos. 
O fogo sagrado jamais deverá ser soprado, para não ser poluído pelo hálito humano, segundo a antiga tradição persa.
 
LETRA "G"
Sétima letra do alfabeto maçônico. Chama-se gimel em hebreu. Em geral significa Geometria, Geração Glória, Grande, Grão. No grau de Companheiro é o emblema misterioso que lhe conduz os passos e naturalmente alude a Geômetra (Deus)

LUVAS
Tem sido usado pelos maçons como marca de distinção e pureza. Depois de sua recepção, o Aprendiz recebe dois pares de luvas brancas, dos quais um se destina a ele e o outro “à dama que mais ele amasse”.A Luva branca recebida no dia de sua iniciação, tem como objetivo lembrar os compromissos assumidos pelo maçom. 
 
MALHO
É a ferramenta de trabalho do Aprendiz, para alegoricamente, desbastar a pedra., ou educar a agreste e inculta personalidade para uma vda ou obra superior. O malho simboliza a vontade, energia, decisão, o aspecto ativo da consciência, necessário para vencer e superar os obstáculos.
 
NÍVEL
É a jóia móvel usada pelo Primeiro Vigilante das Lojas Maçônicas simbólicas ou azuis. Representa a igualdade e e está em relação com o enxôfre e a coluna Jachim. 

PAVIMENTO DE MOSAICO
Ornamento do centro das Lojas composto de ladrilhos brancos e pretos. Simbolizam seres animados e inanimados que decoram e ornamental a criação, bem como o enlace do espirito e matéria, da vida e forma por toda a parte, a união dos maçons do globo, apesar de suas diferentes cores climas e opiniões particulares. 

PEDRA BRUTA
A pedra bruta dos maçons corresponde à matéria-prima dos hermetistas. Simboliza a personalidade rude do Aprendiz, cujas arestas ele aplana, e que le cabe disciplinar, educar e subrdinar à sua vontade. 
 
PEDRA CÚBICA
Depois da pedra desbastada pelo Aprendiz, o Comanheiro, com o auxílio do esquado, nível e prumo, torna- a a polida em forma cúbica. Desde os velhos tempos o cubo perfeito simboliza os seres angelicais, a alga de configuração emotiva e harmoniosa.
Isso significa a evolução do Companheiro até chegar ao estágio de Mestre.
 
RÉGUA
A régua é o símbolo da Retidão. Representa a boa administração do tempo que deve ser divido no auto conhecimento, meditação, estudo e repouso.
 
ROMÃS
Emblemas que coroam as colunas J e B dos templos e cujos grãos significam prosperidade e solidariedade da família maçônica.
 
TROLHA
É adotado pela Maçonaria como instrumento simbólico com a qual se aplica a argamassa humana destinada a realizar a unidade. Tal qual o pedreiro cimenta as várias pedras para formar um todo que é o edifício.